A viagem desde Lima durou 4h30, mas não foi cansativa porque a paisagem da Carretera Panamericana é estonteante. Deserto e mar se alternavam a todo instante (e até se uniam em alguns momentos). Chegamos em Ica às 16hs, pegamos um táxi e poucos minutos depois, estávamos em nosso hotel, na vila de Huacachina.
Se Lima não chegou a empolgar, a chegada em Huacachina foi bem diferente. Aquele oásis no meio do nada era diferente de tudo que já havíamos visto e superou todas as nossas expectativas.
Após comer um lomo saltado com papas fritas que estava uma delícia, fomos caminhar um pouco e procurar uma agência para fazer os tours Islas Ballestas e Reserva Nacional de Paracas no dia seguinte. E não foi muito fácil conseguir comprar os passeios. Todas as agências diziam que ir à Reserva não valia a pena e que não havia mais tour para lá. Ainda bem que não desistimos e acabamos comprando os dois tours na recepção do Hotel El Huacachinero. Já à noite, saímos para comer uma pizza e bebemos muito pisco sour e piña colada.
Moto-táxi da cidade |
No dia seguinte, após voltar de Paracas, fizemos o passeio mais insano de nossas vidas: buggy nas imensas dunas de Huacachina. Parece até que estamos exagerando, mas o motorista era totalmente louco; aquele carrinho parecia que ia virar a qualquer momento com as manobras radicais que tiravam suas quatro rodas do chão. Durante as duas horas de passeio, fizemos algumas paradas para apreciar as lindas vistas e praticar sandboarding (confesso que a Monalisa se saiu bem melhor). Apesar dos sustos, o passeio foi muito divertido e o dia, especial demais.
No terceiro dia, nossa diversão foi subir algumas dunas e tirar fotos de diferentes ângulos daquele lugarzinho lindo.
No início da tarde, era hora de pegar um táxi para a rodoviária de Ica e partir para Nazca.
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