No dia 04/10, madrugamos para pegar a van que nos levaria à Península de Paracas. Chegando lá, tivemos uma surpresa: alguns pelicanos vieram dar as boas-vindas.
Embarcamos em um pequeno barco em direção às Islas Ballestas, um dos maiores santuários de vida marinha do mundo, com uma quantidade impressionante de lobos-marinhos, pingüins e cormorões; além de uma grande variedade de aves.
Embarcamos em um pequeno barco em direção às Islas Ballestas, um dos maiores santuários de vida marinha do mundo, com uma quantidade impressionante de lobos-marinhos, pingüins e cormorões; além de uma grande variedade de aves.
Os animais estavam mesmo dispostos a nos recepcionar bem, pois vários golfinhos acompanharam o barco durante o trajeto.
Alguns minutos depois, avistamos El Candelabro, um enigmático geoglifo de 120 metros, desenhado em uma duna. Sua origem é desconhecida (acredita-se que tenha relação com as famosas Linhas de Nazca) e o curioso é que o desenho se mantém intacto até hoje, mesmo com as ações do vento e da chuva.
Chegando nas ilhas, vimos alguns pingüins, uma infinidade de aves e pelicanos, e muitos lobos-marinhos. Ver estes últimos totalmente esparramados nas rochas foi algo muito especial. Os lobos-marinhos conseguiram mudar todo o nosso conceito de preguiça.
Milhões de aves ao fundo |
O tempo não ajudou muito, pois o céu estava nublado e o vento, congelante. Mesmo assim, o passeio foi maravilhoso e aguçou ainda mais o nosso sonho de conhecer Galápagos, no Equador.
De volta à terra firme, seguimos com a van para a Reserva Nacional de Paracas. A esta altura, o sol já havia aparecido e o céu estava totalmente azul.
De volta à terra firme, seguimos com a van para a Reserva Nacional de Paracas. A esta altura, o sol já havia aparecido e o céu estava totalmente azul.
A reserva fica no deserto costeiro de Ica, abrange uma área de mais de 300 mil hectares e visa a preservar uma amostra significativa do ecossistema peruano, formada por deserto e mar.
Depois de uma breve explicação do guia na entrada da reserva, nossa primeira parada foi no mirador da Catedral, uma grande formação rochosa formada pela erosão causada pelo vento e pelo mar. Hoje em dia, restam apenas alguns pedaços da Catedral, pois parte da rocha se soltou por conta do forte terremoto ocorrido em 2007. Mesmo assim, a vista a partir do mirador é impressionante.
O passeio na reserva valeu muito à pena. Ainda mais porque acabou sendo um tour exclusivo: éramos os únicos na van e o guia Juan José foi muito simpático e atencioso.
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