Há uma grande rivalidade para saber qual dos dois parques é mais bonito, o do lado brasileiro ou o do lado argentino. É difícil responder, mas não vamos ficar em cima do muro: mesmo visitando o parque argentino debaixo de chuva, praticamente o dia inteiro, achamos o lado argentino mais espetacular. Os diferentes ângulos que se tem das quedas é maior, o passeio de barco é mais emocionante e você ainda fica cara a cara com a maior de todas as quedas: a Garganta do Diabo.
Você não pode perder de jeito nenhum o Parque Nacional Iguazú. É sensacional!
O parque é dividido em 3 circuitos: o Circuito Superior e o Circuito Inferior que começam na Estação Cataratas e o Circuito Garganta do Diabo situado na Estação de mesmo nome. Os deslocamentos entre as estações são feitos em trenzinhos. Aqui, um ponto negativo para o parque argentino: demora-se um tempo bem razoável para embarcar e ir de uma estação à outra.
Você não pode perder de jeito nenhum o Parque Nacional Iguazú. É sensacional!
O parque é dividido em 3 circuitos: o Circuito Superior e o Circuito Inferior que começam na Estação Cataratas e o Circuito Garganta do Diabo situado na Estação de mesmo nome. Os deslocamentos entre as estações são feitos em trenzinhos. Aqui, um ponto negativo para o parque argentino: demora-se um tempo bem razoável para embarcar e ir de uma estação à outra.
Começamos pelo circuito que leva à Garganta do Diabo. Após pouco mais de 1 quilômetro andando por uma passarela de metal, chegamos naquela que é mais impressionante de todas as quedas.
Você fica literalmente cara a cara com a Garganta. A sensação é indescritível. Nos molhamos todo por causa do spray de água!! Pena que não conseguimos usar nossa câmera; apenas a do celular.
O único “porém” é que o percurso da volta é o mesmo da ida tornando-o um pouco monótono. Pelo menos vimos algumas espécies de pássaros no caminho bem legais, como a gralha-picaça que apareceu várias vezes.
Pegamos o trenzinho novamente e descemos na Estação Cataratas para começarmos o Circuito Inferior. É neste percurso que fica também o acesso ao Aventura Náutica, passeio de bote “irmão” do Macuco Safari.
O trajeto tem quase 2,5 quilômetros, é puxado, mas é absolutamente lindo (mesmo debaixo de chuva)! Os saltos que vão aparecendo ao longo do percurso são diferentes daqueles vistos no lado brasileiro.
Pegamos a trilhazinha que leva ao píer onde há o embarque para o Aventura Náutica. Enquanto no lado brasileiro há armários para guardar as mochilas e outras coisitas mais, no lado argentino recebemos uma bolsa grande estanque que tivemos que levar junto no bote.
O passeio é incrível, com mais emoção que o do lado brasileiro. Na verdade, o Aventura Náutica vai nas mesmas quedas que o Macuco Safari e ainda vai na segunda maior queda de todo o conjunto, o Salto San Martín que é lindo. Saímos todos ensopados!!!
Um problema é que só há banheiro para trocar de roupa ao final do circuito, nos obrigando a andar um bom tempo molhados.
Depois do Circuito Inferior percorremos o Circuito Superior onde é possível ter uma vista superior das quedas. O percurso tem aproximadamente 650 metros e as passarelas são planas, sendo bem fácil de ser visitado.
Este trajeto é bem bacana, mas menos imperdível que o Circuito Inferior. No final da caminhada fomos premiados com um arco-íris que apareceu bem tímido por alguns instantes.
Os quatis não foram os únicos animais que cruzaram nosso caminho.
Gastamos o dia todo (umas 7 horas) para fazer todas essas atrações no Parque Nacional Iguazú (com uma pequena pausa para comer um sanduíche). Preferimos não almoçar no parque e almoçar/jantar em um restaurante em Puerto Iguazú, cidade onde se localiza as cataratas argentinas. Seguimos a dica do Ricardo Freire (Viaje na Viagem) e fomos no AQVA (leia mais aqui) que é excelente.
Antes do restaurante ainda demos uma passada rápida no Marco das Três Fronteiras argentino. Do marco argentino é possível ver os marcos tanto do lado brasileiro quanto do lado paraguaio.
Para chegar ao Parque Nacional Iguazú é preciso atravessar a fronteira argentina que é bem demorada. Isto pode ser feito de carro, de transporte oferecido pelas agências da cidade (R$ 60,00), de táxi ou de ônibus público.
Quanto custa:
- Entrada do parque: 45 pesos (somente moeda argentina em espécie)
- Aventura Náutica: 100 pesos
- Gran Aventura: 200 pesos (é o Aventura Náutica mais chique e completo)
* Valores em Fevereiro de 2010.
Nenhum comentário:
Postar um comentário