Foi o dia de bater perna pelo distrito financeiro de Nova
York e conhecer o principal cartão-postal da cidade: a Estátua da Liberdade. São
3 as maneiras de chegar pertinho da estátua: contratar um dos mini cruzeiros
oferecidos por agências, pegar um ferry grátis com destino a Staten Island e
ter direito a vista panorâmica do monumento ou pagar o tour da Liberty Cruises que sai do Battery Park e é o único que
permite parada na Liberty Island (local da estátua). Este último está incluído
no valor do New York City Pass e foi o que escolhemos. O passeio permitiu que
chegássemos no pedestal da “senhora”. Tiramos algumas fotos e não demoramos muito
no local. Apesar de grandiosa, consideramos como uma daquelas atrações “viu-tá-visto”.
O melhor do tour viria
a seguir: na volta, o barco faz uma outra parada na Ellis Island. Ponto de
chegada de mais de 12 milhões de imigrantes de todo o mundo, a ilha abriga o Museu
da Imigração e rendeu um passeio histórico e cultural agradável.
De volta ao Battery Park, fomos explorar a área mais simbólica
do poderio econômico dos EUA. No centro financeiro estão Wall Street, a Bolsa
de Valores de Nova York (maior do mundo), o NY City Hall (prefeitura) e o
disputado Charging Bull. Conseguir tirar foto com o touro de bronze exigiu uma certa dose
de paciência. Se tocar nas partes íntimas do animal trouxesse riqueza, teríamos
mais uns 20 milionários somente nos 15 minutos que ficamos assistindo a
bizarrice. rs
Na esquina da Broadway com Wall Street encontramos a Capela
de St. Paul que ficou famosa por servir de refúgio para os bombeiros que
trabalharam no resgate das vítimas do ataque de 11 de setembro de 2001. Por
falar na tragédia, ali ao lado está o Memorial 9/11 que marca o local original
das antigas Torres Gêmeas e homenageia as vítimas. Também incluído no NY City
Pass, visitamos o museu que conta através de fotos, vídeos e objetos a história
do ataque. É uma das atrações imperdíveis da cidade!
Estávamos mortos de fome e um pouco perdidos sobre onde
comer, mas é impossível estar em qualquer lugar dos EUA e não dar de cara com
um Chipotle. A rede de comida mexicana barata tem uma filial em cada esquina.
Já a conhecíamos e sabíamos o que esperar, então resolvemos pedimos 2 burritos
gigantes. Não estavam nada de outro mundo, mas quebraram um galho.
Voltamos para o hotel porque teríamos pela frente mais uma noite
agitada. Era dia de assistir um show no B.B. King Blues Club. E que show! A
apresentação do 45 Riots rendeu uma das melhores noites das nossas vidas. Os
caras conseguiram recriar clássicos do jazz, blues, soul, hip-hop, rock, pop e
reggae de maneira contagiante num show de mais de 3 horas. Estar em um dos mais
famosos clubes de blues dos EUA escutando música de excelente qualidade não tem
preço.
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