Acordamos tarde e fomos logo enfiar o pé na jaca com um café
da manhã/almoço no Papaya King. O nosso cardápio na clássica lanchonete aberta
em 1932, claro foi cachorro quente. Nova York é famosa por oferecer diversas
lanchonetes e barraquinhas de rua vendendo hot
dogs. A diferença para o Brasil é que lá eles não são vendidos no estilo
podrão (com todos os acompanhamentos possíveis). O negócio é mais
“gourmetizado” e há várias opções de sanduíches já montados. Não anotamos os
nomes dos que comemos, apenas lembramos que o apimentado e o com cheddar eram
deliciosos.
Visitar o Solomon R. Guggenheim não estava nos nossos planos,
mas estávamos do lado do museu e não resistimos. É impossível não reparar na
sua arquitetura futurística. Tínhamos uma impressão errada do museu achando que
ele era maior e tinha mais exposições. Ele é bem enxuto e, a não ser que você
seja super fã de arte abstrata (o que não é o nosso caso), a visita é rápida.
A uma curta caminhada dali, chegamos no grande museu de NY e
um dos mais completos do mundo: o Metropolitan Museum of Art (Met). Ele é tão
gigante que foi preciso priorizarmos as alas que mais queríamos conhecer. As
áreas dedicadas às pinturas europeias, arte asiática e esculturas são
impressionantes. Descobrimos também que somos malucos pelo Egito. Já tínhamos
achado a seção egípcia do Louvre e British Museum as mais fantásticas. Até aí
tudo bem. Mas visitar o Metropolitan e continuar achando sarcófagos e múmias os
objetos mais impressionantes do museu mesmo depois de termos passado 10 dias no
Egito e visto tudo “ao vivo” não é muito normal. Fechando o passeio, fomos até
o rooftop (terraço) do museu para
tomarmos um café e contemplarmos a vista do Central Park. Ficamos quase 5 horas
dentro do Met.
Estava cedo, mas tínhamos que voltar ao hotel para nos
arrumarmos. Era dia de assistir ao musical mais concorrido da Broadway: O Rei
Leão. Ir em Nova York e não ver um dos espetáculos da Broadway é como ir em
Roma e não ver o Papa. :)
O ingresso é caro (custou US$131,00 pelo site Ticketsnow.com), mas a
experiência é fantástica. A produção e os cenários são grandiosos e a história do
leãozinho Simba – eternizada no cinema, continua emocionando.
* Há muitos outros espetáculos mais baratos e que devem ser
bem interessantes também.
E engana-se quem pensou que a nossa noite havia terminado.
Em Nova York a diversão não para! Seguindo uma sugestão de amigos, fomos beber
cerveja e escutar música no Ellen’s Stardust Diner. E não é música qualquer. Nesse
restaurante os cantores são os próprios garçons – todos aspirantes a artistas da
Broadway – que se revezam nos microfones sem darem uma pausa sequer. A maioria
subia em mesas e ensaiava algumas coreografias. Dica aprovadíssima!!!
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