sábado, 18 de junho de 2016

1 semana em NY (dia 6): Papaya King, Guggenheim, Metropolitan, Rei Leão, Ellen’s Stardust


Acordamos tarde e fomos logo enfiar o pé na jaca com um café da manhã/almoço no Papaya King. O nosso cardápio na clássica lanchonete aberta em 1932, claro foi cachorro quente. Nova York é famosa por oferecer diversas lanchonetes e barraquinhas de rua vendendo hot dogs. A diferença para o Brasil é que lá eles não são vendidos no estilo podrão (com todos os acompanhamentos possíveis). O negócio é mais “gourmetizado” e há várias opções de sanduíches já montados. Não anotamos os nomes dos que comemos, apenas lembramos que o apimentado e o com cheddar eram deliciosos.


Visitar o Solomon R. Guggenheim não estava nos nossos planos, mas estávamos do lado do museu e não resistimos. É impossível não reparar na sua arquitetura futurística. Tínhamos uma impressão errada do museu achando que ele era maior e tinha mais exposições. Ele é bem enxuto e, a não ser que você seja super fã de arte abstrata (o que não é o nosso caso), a visita é rápida.


A uma curta caminhada dali, chegamos no grande museu de NY e um dos mais completos do mundo: o Metropolitan Museum of Art (Met). Ele é tão gigante que foi preciso priorizarmos as alas que mais queríamos conhecer. As áreas dedicadas às pinturas europeias, arte asiática e esculturas são impressionantes. Descobrimos também que somos malucos pelo Egito. Já tínhamos achado a seção egípcia do Louvre e British Museum as mais fantásticas. Até aí tudo bem. Mas visitar o Metropolitan e continuar achando sarcófagos e múmias os objetos mais impressionantes do museu mesmo depois de termos passado 10 dias no Egito e visto tudo “ao vivo” não é muito normal. Fechando o passeio, fomos até o rooftop (terraço) do museu para tomarmos um café e contemplarmos a vista do Central Park. Ficamos quase 5 horas dentro do Met.


Estava cedo, mas tínhamos que voltar ao hotel para nos arrumarmos. Era dia de assistir ao musical mais concorrido da Broadway: O Rei Leão. Ir em Nova York e não ver um dos espetáculos da Broadway é como ir em Roma e não ver o Papa. :) O ingresso é caro (custou US$131,00 pelo site Ticketsnow.com), mas a experiência é fantástica. A produção e os cenários são grandiosos e a história do leãozinho Simba – eternizada no cinema, continua emocionando.

* Há muitos outros espetáculos mais baratos e que devem ser bem interessantes também.


E engana-se quem pensou que a nossa noite havia terminado. Em Nova York a diversão não para! Seguindo uma sugestão de amigos, fomos beber cerveja e escutar música no Ellen’s Stardust Diner. E não é música qualquer. Nesse restaurante os cantores são os próprios garçons – todos aspirantes a artistas da Broadway – que se revezam nos microfones sem darem uma pausa sequer. A maioria subia em mesas e ensaiava algumas coreografias. Dica aprovadíssima!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário