Depois
de alguns dias maravilhosos em San Francisco era hora de seguirmos em direção a
Los Angeles/Santa Mônica. Mas o destino, nesse caso, era o que menos importava.
O grande objetivo era percorrer a Highway 1, considerada uma das estradas mais
cênicas do mundo.
A
Highway 1, também conhecida como Pacific Coast Highway, não é a única estrada
que liga as cidades nem a mais rápida, mas com certeza é a mais bonita. Por ela,
o google marca 730 km de distância entre SF e LA. Na prática, a rota oferece
tantos atrativos e paradas em cidadezinhas apaixonantes que dedicar apenas 1
dia a ela se torna humanamente impossível. Uma pesquisa rápida na blogosfera mostrava
diversos relatos de viagem com 2, 3 ou mais dias dedicados à região. Durante o
nosso planejamento a ideia inicial era seguir um roteiro amplo de 3 dias, mas como
fomos encaixando mais dias em outras cidades do EUA sobraram apenas 2 dias
disponíveis. Parecia pouco (e realmente o trajeto merecia mais), mas era julho
e o sol se punha por volta de 22h. Então tínhamos praticamente o dia inteiro
para nos divertirmos no trajeto.
Abaixo
a gente conta tudo o que conhecemos nessa parte da nossa incrível roadtrip. Também deu para ver muita
coisa e ser feliz com tão pouco tempo disponível.
1º dia
O
início da viagem começou com o tempo de "mal humor". Não era um bom sinal, mas pelo
menos a primeira parte do trajeto até Monterey era a “menos importante”.
Monterey
Parada
obrigatória, Monterey é uma cidadezinha cuja principal atração é o seu aquário,
considerado o melhor e mais completo do mundo. Não somos experts no assunto, mas o Monterey Bay Aquarium é atração com “A”
maiúsculo para qualquer idade. Tudo funciona perfeitamente: desde a grandiosidade
das instalações e a diversidade de animais até o excelente serviço prestado
pelos funcionários que são mega bem treinados e prestativos.
A
seção do aquário que achamos mais fantástica foi a ala dos invertebrados. Ali,
o balé das águas-vivas é algo lindo de se ver! O tanque de animais oceânicos é
outra maravilha. Nunca tínhamos visto um tão grande e com tantos animais naturais
de águas profundas, como tubarões e atuns.
O
aquário é realmente impressionante e há várias outras seções que merecem
destaque. Não é todo dia que podemos ver reunidos em um só lugar tantos peixes,
baleias, pinguins, leões marinhos, lontras, polvos e lulas gigantes. Tudo
distribuído de forma interativa e apaixonante.
17-Mile
Drive
Encerrado
o momento “voltando a ser criança” do dia, seguimos viagem para conhecer um pedacinho
abençoado da Califórnia. Trata-se da 17-Mile Drive, uma estrada de 27 km cercada
de praias e muito verde, que liga o bairro Pacific Grove, em Monterey a Carmel.
A estrada tem acesso restrito com cancelas na entrada e saída e exige o
pagamento de US$10,00 para o passeio. Foi um dos pontos altos da viagem.
Carmel-by-the-Sea
Conhecida
apenas como Carmel, essa é disparada a cidadezinha mais simpática do percurso.
Não à toa foi onde escolhemos pernoitar. E não podíamos ter feito escolha
melhor para terminar o dia: passamos momentos agradáveis caminhando pelas
ruazinhas trazidas diretamente de algum lugar da Europa. Os restaurantes e
lojinhas são um charme e completam o cenário idílico.
O
hotel escolhido, o Carmel Oaks, foi uma das hospedagens mais adoráveis da
viagem. Com um clima de pousadinha gostosa, até o café da manhã surpreendeu:
foi servido em uma cesta de piquenique no quarto. Tinha como pedir mais?
2º dia
Big
Sur
O
trecho de cerca de 140 km entre Carmel e San Simeon conhecido como Big Sur é
considerado o mais cênico e selvagem da Highway 1 e tinha que ser feito com
calma. Sempre com o oceano Pacífico de plano de fundo, uma sucessão de imagens
de tirar o fôlego e inúmeras possibilidades de parada entraram em cena. Os principais
pontos são os dois mirantes da Bixby Bridge (logo no início da Big Sur) e o Julia
Pfeiffeir Burns State Park. Neste parque, uma pequena caminhada leva a um mirante
com vista para a cachoeira Mcway que desemboca em uma praia paradisíaca. A
paisagem é diferente e encantadora.
Um
pouquinho mais adiante, esse mirante na praia de Piedras Blancas merece destaque
por permitir chegar pertinho de enormes elefantes marinhos. Conseguimos ver dezenas
deles brincando e tomando sol. A gente adora esses momentos Animal Planet. :)
Dentre
as inúmeras possibilidades do percurso, ao final da Big Sur caberia uma ida à
cidade de San Luis Obispo para visitarmos o Hearst Castle. É o que muitos
turistas fazem e parece ser uma excelente ideia, mas como estávamos com o
horário apertado, resolvemos pular essa parada.
Solvang
Seguindo
pela estrada, resolvemos fazer um pequeno desvio para conhecer mais uma cidade
fofinha do roteiro. Solvang foi colonizada por dinamarqueses e apresenta a
arquitetura típica do país europeu. As inúmeras lojinhas e restaurantes simpáticos
e a chance de ver um moinho de vento de perto valem a parada, mas achamos que, ao
contrário de Carmel, não há necessidade de uma visita mais demorada que 2
horas.
Santa
Bárbara
Mais
alguns quilômetros e chegamos em Santa Bárbara. Uma das pérolas da Califórnia,
a cidade parece uma San Francisco em miniatura: lindas casinhas coloridas
(similares às da área de Fisherman’s Wharf & North Beach) e clima descontraído.
Demos uma volta pela cidade, fomos à praia e tentamos entrar na Missão Santa Bárbara
que infelizmente já tinha fechado.
Estava
ficando tarde e não tínhamos muito tempo antes que escurecesse. Como ainda
faltavam 150 km até Santa Mônica, decidimos pegar logo a estrada novamente.
Chegamos
em Santa Mônica já depois de 22h. Era hora de nos despedirmos da Highway 1. Restaram
na memória as imagens marcantes de uma das rodovias mais surpreendentes que já
percorremos.
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